No canto do espelho espio
Tua pele branca, teu abraço macio
Como se te ver por perto
Pudesse tornar o deserto um pouco menos vazio
Como se isso bastasse pra afastar os medos
Que eu sinto cheia de desejos e dedos
Como se fosse bastante
Não te perder
Não te perder de vista nem por um instante
Digo menos do que penso
Falo mais do que faço
Me defendo como posso
Digo menos do que penso
Falo mais do que faço
Me defendo como posso
Me esforço pra ser fácil
E me finjo de difícil
Mas me dou de graça
Pra quem descobrir minha farsa
Me esforço pra ser fácil
E me finjo de difícil
Mas me dou de graça
Pra quem descobrir minha farsa
Como se isso bastasse pra afastar os medos
Que eu sinto cheia de desejos e dedos
Como se fosse bastante não te perder
Não te perder de vista nem por um instante
Digo menos do que penso
Falo mais do que faço
Me defendo como posso
Digo menos do que penso
Falo mais do que faço
Me defendo como posso
Me esforço pra ser fácil e me finjo de difícil
Mas me dou de graça
Pra que descobrir minha farsa
Me esforço pra ser fácil e me finjo de difícil
Mas me dou de graça
Zeca Baleiro/Lúcia Santos
Olá. Visitar este Blog é como aprender um pouco mais que as palavras em poesia são essenciais para o entendimento da natureza universal.
ResponderExcluirEstou feliz em visitar aqui. sempre surpreendo-me.
Que a paz esteja com você.
Beijos